Menos empresa e mais Igreja.

 

Menos empresa e mais igreja, não é o que clamamos? Não é o que você quer? Seja honesto, mesmo você que tem feito da igreja um negócio lucrativo?

Será que você acredita nisto?

Será que se perde assim tão fácil o galardão?

Na verdade é que o Brasil está transbordando de fúria santa contra a venda de bênçãos, contra as pequenas, médias ou grandes empresas chamadas igreja.

Recebo nas redes sociais o feedback todo dia da indignação dos sinceros, dos que fizeram do Verbo de Deus seu motivo de existência.

Mas não desistam guerreiros do Cristo! Isto passa. O vento passa rápido e leva o que é palha. A palha é a primeira queimar quando o fogo passa.

Quais as igrejas que ficarão para um novo relacionamento com Deus?

- Aquelas que têm uma adoração comunitária que despedaça os nossos corações que quando o culto termina ainda queríamos mais.

- Aquelas que expressam seu profundo amor pelo Verbo da Vida, que o Adora. Aquela que é totalmente cristocêntrica.

- Aquelas que ensinam seu povo a conhecer a Palavra de Deus, que sabe contextualizar o amor, a tolerância como arma de guerra.

- Aquela que é acolhedora de todos que precisam de afeto, de uma conversa amiga, um conselho sábio, humilde e sem competição.

- Aquela que transcende a esfera deste mundo em seus interesses, que não prega visando senão o lucro da salvação e adoração.

- Aquela que entende a graça de Deus e que não anda na lei cega que não tem força alguma contra o pecado.

- Aquela que deixa o Espírito mover com liberdade.

- Aquela que seus líderes lavam os pés uns dos outros, que em amor entende que Deus é um processo e que aos poucos Ele vai construindo a estrada do amor no coração dela.

- Aquela que como a noiva de cantares sai pelas ruas em busca de seu noivo, que desespera pela volta do Cristo, que faz do deserto uma fonte de água e das copas de suas ramas sombra para os mais fracos.

- E por fim: – Aquela que não faz uso do convencimento financeiro para aumentar seus lucros e nem da Palavra de dízimo e ofertas o momento principal do Culto. Este momento é importante para o crescimento do Reino, mas ele não é mais importante que a Adoração comunitária e o ensino da Palavra. Afinal de contas somos Igreja e não empresa.

Maranatha!!!!!!!

  deus-me-vendo.blogspot.com - Silvério Peres/ O Galileu